Aqui se encerra, com a apresentação de um programa de ação para sindicatos de trabalhadores de todo o mundo, contra os efeitos da crise mundial, a transcrição de trechos do discurso do secretário-geral da Federação Sindical Mundial, George Mavrikos, no começo de outubro em Bruxelas; o original em inglês está em
"http://www.wftucentral.org/?p=2841&language=en):
"- Interromper os programas de armamentos e reduzir drasticamente os gastos militares. Pôr fim às ocupações e guerras das forças imperialistas.
- Fazer investimentos públicos e criar empregos com plenos direitos trabalhistas.
- Atender os trabalhadores diretamente com aumentos reais nos salários e pensões, de modo que tenham maior poder aquisitivo. Também aumentar os gastos sociais para trabalhadores, reforçar sua seguridade social, saúde e educação públicas, e reduzir a jornada de trabalho sem nenhuma redução dos direitos no emprego.
- Proibir as demissões e fornecer ajuda significativa a todos os desempregados, sem exceção.
- Interromper a privatização de setores estratégicos.
- Estabelecer pleno respeito pelos direitos trabalhistas de imigrantes, jovens e mulheres.
- Anular as dívidas dos países do Terceiro Mundo".
Essas campanhas, entretanto, precisariam sair dos auditórios dos sindicatos e dos textos de suas resoluções para ganharem as ruas.
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