6 de outubro de 2009

Sangue azul da nobreza provinha da falta de sol e esporte pode ser prejudicial

A lenda de que a nobreza tem sangue azul surgiu na Idade Média, quando os nobres não tomavam sol para não se confundirem com os camponeses e em seus corpos pálidos as veias ficavam com seu azulado bem visível, diz o dr. Alessandro Loiola, médico em Belo Horizonte, em artigo publicado no Jornal Local On Line, de Aragarças-GO, 18 mil habitantes, http://jlocal.com.br/artigos.php?pesquisa=3294.
O dr. Loiola usa esse exemplo para defender a tese de que nem toda moda faz sentido, como a moda medieval de não tomar sol ou a moda atual de fazer esportes. Ele aponta que tenistas jovens têm quadris frágeis como os de uma idosa osteoporótica e que futebolistas correm o risco de morrer de infarto durante o esforço, como já aconteceu várias vezes. Ou seja, postula que o esporte faz mal, e que os melhores exercícios são andar moderadamente e dançar, como, segundo lembra, já dizia o falecido médico também mineiro José Róiz, autor do livro “Esporte Mata!” (178 páginas, Editora Casa Amarela), e que colaborou na "Caros Amigos"

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