30 de junho de 2012
A crise e a arte
Uma coisa que chama a atenção é a falta de repercussão nas obras artísticas da atual crise econômica mundial. Nos anos 1930, para falar apenas dos Estados Unidos, em reação à crise de então, surgiram obras como o filme "Tempos modernos", de Charles Chaplin; os filmes do Gordo e o Magro, com Stan Laurel e Oliver Hardy; os romances "Vinhas da ira", de John Steinbeck, e "Mas não se mata cavalo?", de Horace McCoy; grandes cantores e grandes canções, tudo transformado em clássicos. A atual crise só tem gerado alguns documentários e semidocumentários.
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