A história da luta entre o governo argentino e os grupos dos jornais Clarín e La Nación pela fornecedora de papel de jornal Papel Prensa está contada pelo pesquisador Mario Weinfeld, em artigo no jornal Página 12, em castelhano, em http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/subnotas/151970-48813-2010-08-25.html. Diz a abertura:
Falemos dos fatos, para desafiar uma regra dominante na comunicação cotidiana. As ações da Papel Prensa foram vendidas nos primeiros meses da ditadura militar, em meio à trama mais brutal (ao mesmo tempo fundadora) do terrorismo de Estado e da violação das garantias constitucionais, começando pela divisão de poderes. A dona das ações transferidss Lidia Papaleo de Graiver, jamais aceitou o preço. Todos os adultos integrantes da família Graiver foram sequestrados e torturados.
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