1 de maio de 2013

BRICS, um fenômeno passageiro?

Enquanto o próprio criador do termo BRICS, o consultor financeiro da Goldman Sachs, Jim O'Neill, afirma que o México está superando o Brasil como principal país emergente da América Latina, o grande historiador americano Immanuel Wallerstein, em artigo publicado este 1.o de maio em http://www.mail-archive.com/marxism@greenhouse.economics.utah.edu/msg19068.html, em inglês, refere que os BRICS não passam de um fenômeno passageiro, já que o México, Turquia e Indonésia ameaçam crescer mais do que todos eles, com exceção da China. Além disso, os BRICS não têm uma coerência entre si que lhes permita manter-se mais tempo como uma alternativa ao FMI e outras instituições dos países ricos.

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