A 28 de junho se completou um ano do golpe em Honduras. A antropóloga americana Adrienne Pine, autora de um livro sobre o país, visitou Honduras no fim de junho e segundo a ONG Accuracy, também dos Estados Unidos, em http://accuracy.org/newsrelease.php?articleId=2277, em inglês, escreveu o seguinte:
"Desde janeiro, nove jornalistas, na maioria críticos do golpe e de seus beneficiários, foram mortos em emboscadas. Esquadrões da morte fizeram desaparecer, torturaram e mataram dezenas de líderes da resistência e de seus famíliares. Provas fotográficas disso circulam entre a população, provocando medo e fúria espalhados - fotos do corpo mutilado de Oscar Geovanny Ramíres, um trabalhador rural desarmado de 16 anos, morto há uma semana numa disputa por terras atualmente em andamento, entre membros indigentes de várias cooperativas e o multimilionário financiador do golpe e grande latifundiário Miguel Facussé, assassinado por policiais e militares que trabalhavam para Facussé, estão entre as que vêm circulando ultimamente".
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