Eis a abertura da nota de Dieterich: "José Durão Barroso, ex-primeiro-ministro de Portugal e atual presidente da Comissão Europeia, advertiu os sindicatos e movimentos populares de que, se não aceitarem os pacotes neoliberais de austeridade, poderiam ser instaladas ditaduras militares na Espanha, Grécia e Portugal. Barroso, o mais alto funcionário do Executivo europeu, 'nos traumatizou com uma visão apocalíptica do colapso de democracias na Europa, devido a sua situação de endividamento', recorda John Monks, secretário-geral da Confederação de Sindicatos da Europa (Etuc). A mensagem 'foi incisiva: se não forem implantados os pacotes de medidas de austeridade, nesses países poderia desaparecer a democracia como a conhecemos atualmente. Não há outra alternativa'".
16 de julho de 2010
Presidente da Comissão Européia ameaça sindicatos acenando para a instauração de ditaduras militares na Espanha, Grécia e Portugal
A União Europeia advertiu formalmente os sindicatos de que a resistência a "pacotes de austeridade" pode levar a golpes militares no Sul do Continente. Não se sabe por que a mídia internacional não deu destaque a essa importantíssima notícia divulgada na América Latina aparentemente apenas em nota de Heinz Dieterich na revista impressa argentina Patria Grande e reproduzida no grupo de notícias, também argentino, Reconquista Popular, pelo correspondente José María Cavalleri .
Eis a abertura da nota de Dieterich: "José Durão Barroso, ex-primeiro-ministro de Portugal e atual presidente da Comissão Europeia, advertiu os sindicatos e movimentos populares de que, se não aceitarem os pacotes neoliberais de austeridade, poderiam ser instaladas ditaduras militares na Espanha, Grécia e Portugal. Barroso, o mais alto funcionário do Executivo europeu, 'nos traumatizou com uma visão apocalíptica do colapso de democracias na Europa, devido a sua situação de endividamento', recorda John Monks, secretário-geral da Confederação de Sindicatos da Europa (Etuc). A mensagem 'foi incisiva: se não forem implantados os pacotes de medidas de austeridade, nesses países poderia desaparecer a democracia como a conhecemos atualmente. Não há outra alternativa'".
Eis a abertura da nota de Dieterich: "José Durão Barroso, ex-primeiro-ministro de Portugal e atual presidente da Comissão Europeia, advertiu os sindicatos e movimentos populares de que, se não aceitarem os pacotes neoliberais de austeridade, poderiam ser instaladas ditaduras militares na Espanha, Grécia e Portugal. Barroso, o mais alto funcionário do Executivo europeu, 'nos traumatizou com uma visão apocalíptica do colapso de democracias na Europa, devido a sua situação de endividamento', recorda John Monks, secretário-geral da Confederação de Sindicatos da Europa (Etuc). A mensagem 'foi incisiva: se não forem implantados os pacotes de medidas de austeridade, nesses países poderia desaparecer a democracia como a conhecemos atualmente. Não há outra alternativa'".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Acabou o Estado de bem-estar social. Europa está afundando.
Postar um comentário