26 de junho de 2011

Anistia Internacional diz que não há provas de atrocidades na Líbia

De acordo com artigo do jornalista Patrick Cockburn, reproduzido na lista americana de notíxias Marxism, pelo colisteiro que se identifica como Suresh,  borhyaenid@yahoo.com, a "Anistia questiona alegação de que Gaddafi ordenou o estupro como arma de guerra" (título do artigo). Eis trechos:
"Organizações de direitos humanos lançaram dúvidas sobre alegações de estupros em massa e outros abusos cometidos por forças leais ao coronel Muammar Gaddafi, alegações que têm sido amplamente usadas para justificar a guerra da Otan na Líbia.
"Os líderes da Otan, grupos da oposição e a mídia têm produzido uma enxurrada de histórias desde o início da insurreição a 15 de fevereiro, alegando que o regime de Gaddafi ordenou estupros em massa, usou mercenários estrangeiros e empregou helicópteros.
"Uma investigação da Anistia Internacional não conseguiu achar provas dessas violações aos direitos humanos e em muitos casos as desacreditou ou lançou dúvidas sobre elas. Tamabém achou indicações de que em várias ocasiões os rebeldes em Benghazi pareceram ter feito conscientemente alegações falsas, ou ter apresentado provas forjadas.
"Donatella Rovera, assessora sênior de Resposta a Crises da Anistia, que esteve na Líbia durante três meses após o começo da revolta, diz que 'não achamos nenhuma prova e nenhuma vítima de estupro e nenhum médico que sabia de alguém que tivesse sofrido estupro".
"Ela destaca que isso não prova que o estupro em massa não ocorreu, mas não há provas para mosstrar que isso ocorreul. Liesel Gerntholtz, chefe de Direitos Humanaos na Human Rights Watch, que também investigou a acusação de estupro em massa, disse: "Não conseguimos achar provas'."

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2 comentários:

Gabriel Birkhann disse...

Há sim violência na Líbia.

AF Sturt Silva disse...

A violência, é claro que os responsáveis são os mercenários e a OTAN.

Também é verdade que AI nã achou provas dos absurdos que estão acusando o governo da Líbia.