15 de abril de 2013

Notas atrasadas

Blog arquivo1 INÍCIO DE MAIS UMA NOTA. NOTA POLÍTICA IMPORTANTE. EM MEIO À REVOLUÇÃO NA REVOLUÇÃO DO BLOG DO RENATÃO, UMA VISÃO REVOLUCIONÁRIA DA FALSA REVOLUÇÃO DE 1.o DE ABRIL, DIA MUNDIAL DA MENTIRA, DE 1964, QUE ERRONEAMENTE COMPLETA 49 ANOS DE SEU INÍCIO HOJE, 31 DE MARÇO DE 2013. Começo a escrever agora às 07h10m da manhã de 31 de março de 2013, em meio a uma Revolução na Revolução no Blog do Renatão, esta última já anunciada abaixo neste blog. A SEGUIR, UM TRECHO INTEIRAMENTE PULÁVEL, SÓ RECOMENDÁVEL A QUEM TENHA NOÇÕES DE MARXISMO EM PARTICULAR E DE DIALÉTICA EM GERAL, TRECHO QUE TRAZ ALGUMAS EXPLICAÇÕES DETALHADAS ALGO CHATAS DE LER E/OU INTEIRAMENTE DISPENSÁVEIS E PULÁVEIS ATÉ INDICAÇÃO SEMELHANTE A ESTA, IGUALMENTE INICIADA COM “A SEGUIR”, INDICAÇÃO QUE PORÉM SERÁ FUTURA NO TEMPO E ABAIXO NESTE TEXTO, EM RELAÇÃO A ESTA INDICAÇÃO PRESENTE E CORRENTE. NA PRESUNÇÃO DE QUE QUALQUER SER HUMANO QUE SAIBA LER E ENTENDER UM TEXTO EM PORTUGUÊS É CAPAZ DE, BORBOLETEANDO, PERCEBER QUAIS TRECHOS DO PRESENTE TEXTO PARECE, SEGUNDO CADA UM, SER OU NÃO SER CHATO DE LER E PULÁVEL, E DE PERCEBER, SEMPRE BORBOLETEANDO, QUANDO DEVE RETOMAR A LEITURA CORRENTE, COMEÇO AGORA A SEGUIR LOGO ABAIXO DESTE SUBENTRETÍTULO, OU SUBINTERTÍTULO (OU SUBEPÍGRAFE), ESTE EM VERSAL, COMEÇO AGORA UMA PARTE DESNECESSARIAMENTE LONGA, EM VERSAL E NÃO-VERSAL, OU SEJA, EM ALTO E BAIXO, OU SEJA AINDA, EM PEQUENA PARTE EM MAIÚSCULAS E NA MAIOR PARTE EM MINÚSCULAS, UMA PARTE DE PRECISÃO ALGO MANÍACA, MEIO CHATA DE LER, E QUE PODE SER PULADA ATÉ O PRÓXIMO TRECHO SÓ EM VERSAL, OU SEJA, EM MAIÚSCULAS, PROMETENDO QUE, APÓS ESSE PRÓXIMO TEXTO JÁ CITADO, VIRÁ, APÓS UM NOVO “A SEGUIR” EM VERSAL, VIRÁ UMA PARTE MAIS INTERESSANTE, OU PELO MENOS UM TANTO MENOS CHATA, DO QUE TUDO QUE VEIO LOGO ACIMA. Uso “Revolução” com maiúscula para designar a acepção marxista tradicional do termo “revolução” ou “Revolução”, com maiúscula ou minúscula, termo este usado vulgarmente, e não do ponto-de-vista marxista tradicional, no sentido vago de “mudança e/ou tentativa de mudança, radical ou não, de qualquer tipo de situação” e, ainda vulgarmente, de modo mais preciso, no sentido geral de “mudança, insurrecional ou não, das classes no poder em uma sociedade”. O sentido marxista tradicional de “revolução” ou “Revolução” é “episódio mais ou menos prolongado de mudança e/ou mudanças, por etapas e/ou por forma permanente, legal e/ou pacificamente, ou ilegal e/ou violentamente, das relações de força entre as classes sociais em relação a quaisquer formas de poder numa determinada sociedade humana, e/ou num grupo dessas sociedades e/ou no total dessas sociedades, a qualquer tempo e/ou em qualquer espaço do continuum do espaço-tempo em que se inclui o Universo tal como o conhecemos, sempre que essa mudança e/ou essas mudanças se fizerem em favor das classes mais avançadas e/ou de setores dessas classes mais avançadas, constituindo-se na quase totalidade dos casos (mas não em todos os casos), essas classes mais avançadas, no todo e/ou em parte, do conjunto das classes proletárias em geral e das classes trabalhadoras produtivas ou improdutivas em particular”, acepção marxista que usarei, apesar de não me considerar marxista, mesmo sendo adepto dessa acepção e favorável ao que ela implica, porém com a ressalva, para mim imprescindível e absoluta, de que não se use de nenhum tipo de violência e mesmo de nenhum tipo de ilegalidade em relação à legalidade considerada, no momento pertinente, emanada do povo de forma legítima. Interrompi a escrita às 08h01m da manhã do Domingo de Páscoa de 2013 e retomo agora às 09h25m da manha do mesmo dia, depois de ter passado desde 09h11m revisando e corrigindo o texto acima, sempre lembrando que ainda estamos em meio a uma parte meio chata e totalmente dispensável deste ou desse trecho. Para o caso específico de essa mudança das relações de força em qualquer sociedade humana, entre as classes sociais que a compõe, ocorrer em favor das classes menos avançadas em geral e das classes proprietárias em particular, a tradição marxista manda usar o termo “contrarrevolução”, ao invés de “Revolução”. A SEGUIR, UM TRECHO MAIS LEGÍVEL, MENOS CHATO E MAIS INTERESSANTE Como o golpe de 1964, sendo “golpe” um tipo de “insurreição”, foi um golpe militar armado apoiado por grande, senão a maior parte da sociedade civil brasileira da época, e por poderosas Forças Armadas e setores governamentais estrangeiros, particularmente dos Estados Unidos, e como esse golpe militar armado foi desencadeado por movimentos de tropas federais e estaduais para fora de seus quartéis, em território mineiro, movimentos esses iniciados somente horas depois da meia-noite de 31 de março de 1964, proponho chamar esse golpe ilegal e inconstitucional, além de violento, ao invés de “Revolução de 31 de março”, pelo nome, escolhido de acordo com a tradição marxista, de “Contrarrevolução ilegal, inconstitucional e violenta, de 1.o de abril, Dia Mundial da Mentira, de 1964”. A rigor, eu deveria estar escrevendo esse trecho amanhã, 1.o de abril de 2013, data que marca efetivamente os 49 anos do golpe de 1964, mas, na função de jornalista vulgarizador científico que estou exercendo no momento, tenho de respeitar o senso comum do público geral a que pretendo como público-alvo maior do Blog do Renatão, motivo pelo qual estou escrevendo todo esse trecho a 31 de março e não a 1.o de abril, trecho que se encerra aqui, às 09h48 da manhã de 31 de março de 2013, e trecho que se enquadra no gênero de jornalismo científico conhecido como “notícia comentada de uma efeméride”. P.S. – Faltou esclarecer que pode ler um texto em português qualquer pessoa que não saiba português, bastando que saiba uma ou mais das outras línguas ibéricas, com exceção do basco e dos idiomas de grande parte dos imigrantes mais recentes na Ibéria, e/ou que saiba italiano. FIM DESTA NOTA. Total, 5.836 toques, incluindo é claro os espaços. INÍCIO DE MAIS UMA NOTA. NOTA GAIATA DITO POPULAR, DITADO POPULAR, PROVÉRBIO, ANEXIM, BROCARDO, SABEDORIA POPULAR, SABEDORIA UNIVERSAL, SABEDORIA DE UM SÁBIO, SABEDORIA DE UM SABERETA E/OU SABICHÃO. “Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje” (sabedoria universal). “Podes tranquilamente deixar para amanhã o que não precisas fazer hoje” (sabedoria do preguiçoso sabereta e/ou sabichão Renatão). FIM DESTA NOTA INÍCIO DE MAIS UMA NOTA NOTA FUTEBOLÍSTICA REMEMORATIVA E DIVERTIDA EUA AZARÃO CONTRA INGLATERRA EM 1950: UM MITO? No ano que vem fará 60 anos que os Estados Unidos, apresentados como azarão contra o famoso English Team, do país inventor do futebol, os EUA apresentados também como azarão em geral da Copa de 1950, derrotaram “surpreendentemente”, ao que constou na época e consta desde então, a Inglaterra por 1 a 0. Isso é o que consta no imaginário futebolístico mundial, inclusive na própria mídia americana. Os fatos: os EUA haviam conquistado o terceiro lugar na Copa de 1930 no Uruguai, superados apenas pelo próprio Uruguai, campeão, e pela Argentina, vice; e, na Copa de 1934 na Itália, foram eliminados pela Itália, que depois se tornaria campeã dessa Copa em casa, com a participação de oriundi nascidos em países estrangeiros e sem passaporte italiano, como o brasileiro Filó. Já a Inglaterra nunca havia participado de uma Copa antes, a de 1950 era a primeira de que os ingleses participavam, e seu nível futebolístico era comparável ao da Iugoslávia e do Brasil, sendo que a Iugoslávia havia eliminado o Brasil em 1930, ficando ambos atrás dos EUA na Copa do Uruguai. À luz desses fatos, os EUA poderiam ou não ser considerados os verdadeiros favoritos naquele célebre jogo de 1950 contra a Inglaterra? Aguardo qualquer retorno. FIM DA NOTA NOTA GRAMATICAL: A PRONÚNCIA DO NOME DO PAÍS “MALI” A grafia “Mali” é pronunciada em francês – trata-se de ex-colônia francesa – e em português como oxítona. Em inglês e, consequentemente, pela esmagadora maioria dos jornalistas brasileiros, é pronunciada “Máli”, grafia que precisaria ter em português, com esse acento, para ser pronunciada à inglesa. No entanto, quase todos nós, jornalistas brasileiros, escrevemos “Mali” e pronunciamos “Máli”. FIM DE NOTA CURTA... E FINA!!!

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